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Cotação de material de construção não é só preço

08/08/2019 12:00
É preciso considerar também o sistema construtivo, a mão de obra, o fornecedor e o custo do transporte
 
Existe um modo simplista de entender o que é cotação de material de construção para uma obra: considerar apenas o melhor preço. Mas e a qualidade, o prazo de entrega e a logística? São itens importantes e que, para quem só considera o preço, podem resultar naquele jargão popular, o qual diz que “o barato sai caro”. Portanto, cotar material de construção inclui preço, mas não é só isso.
É preciso levar em consideração se o produto adquirido está adequado ao sistema construtivo escolhido para a obra, se a mão-de-obra domina o preparo e a aplicação, se o fornecedor cumpre prazos e se o custo do transporte não encarece a compra. Especialistas em cotação recomendam também que a compra seja adequada à etapa da obra. Adquirir revestimento antes de erguer a estrutura, só porque ele está em promoção, pode não ser o mais correto.
A recomendação é que a compra dos materiais de construção obedeça ao cronograma da obra. Porém, é imprescindível que os suprimentos necessários para cada etapa da construção estejam disponíveis no canteiro. O que não faz sentido é antecipar compras de fases futuras da obra. Não é essa prática que leva à economia no orçamento, e, sim, a disposição para pesquisar e comparar preços. Essa é a chave para uma boa cotação de materiais de construção.
Há seis passos básicos recomendados para uma cotação correta de materiais de construção: 
 Definir a demanda; 
 Selecionar fornecedores; 
 Realizar o pedido;
 Equalizar as respostas; 
Fechar a compra; 
Analisar os resultados. 
 
[Fonte: PORTAL ITAMBÉ, Seção Massa Cinzenta]
É preciso considerar também o sistema construtivo, a mão-de-obra, o fornecedor e o custo do transporte
 
Pesquisa mostra que uma das maiores dificuldades apontadas por quem constrói ou reforma é orçar e comprar materiais de construção.
 
Talvez isto ocorra porque, de uma forma geral, entende-se de forma simplista o que é cotação de material de construção para uma obra: considerar apenas o melhor preço. Mas e a qualidade, o prazo de entrega e a logística? São itens importantes e que, para quem só considera o preço, podem resultar naquele jargão popular, o qual diz que “o barato sai caro”. Portanto, cotar material de construção inclui preço, mas não é só isso.
 
 
É preciso levar em consideração se o produto adquirido está adequado ao sistema construtivo escolhido para a obra, se a mão-de-obra domina o preparo e a aplicação, se o fornecedor cumpre prazos e se o custo do transporte não encarece a compra. Especialistas em cotação recomendam também que a compra seja adequada à etapa da obra. Adquirir revestimento antes de erguer a estrutura, só porque ele está em promoção, pode não ser o mais correto.
 
Há seis passos básicos recomendados para uma cotação correta de materiais de construção: 
  1. Definir a demanda; 
  2. Selecionar fornecedores; 
  3. Realizar o pedido;
  4. Equalizar as respostas; 
  5. Fechar a compra; 
  6. Analisar os resultados. 
A recomendação é que a compra dos materiais de construção obedeça ao cronograma da obra. Porém, é imprescindível que os suprimentos necessários para cada etapa da construção estejam disponíveis no canteiro. O que não faz sentido é antecipar compras de fases futuras da obra. Não é essa prática que leva à economia no orçamento, e, sim, a disposição para pesquisar e comparar preços. Essa é a chave para uma boa cotação de materiais de construção.
 
 
 

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